sábado, 26 de março de 2011

Sobre ter um blog...


Quando se cria um blog, tem-se algo em mente: compartilhar idéias, um tema específico ou simplesmente desabafar!
Há blogs muito interessantes, com textos para reflexão. Há blogs divertidos, outros com os quais nos identificamos pelos assuntos expostos ou pelas experiências de vida de quem posta.

Quando criei este blog, meu objetivo era compartilhar a espera pela Taís, o desenvolvimento dos meus filhos maiores que ainda eram crianças, depois o desenvolvimento dela e, entre uma coisa e outra, falar sobre adoção como forma de esclarecimento.
O tempo foi passando, a Taís chegou, as crianças ja não são mais tão crianças assim e hoje vejo que um blog não pode conter tudo que eu gostaria que nele constasse!
Passei a usar o blog como meio de expor sentimentos, pensamentos, acontecimentos dos nossos dias e isso começou a esbarrar  nos acontecimentos da vida de outras pessoas.
Antes eu podia tudo, podia escrever o que eu quisesse, observando certo bom senso, é lógico!
Hoje já não posso mais escrever tudo que acontece, nem observando o tal 'certo bom senso', porque alguns acontecimentos invadem a privacidade e a vida de pessoas, que embora sejam meus filhos, são indivíduos.

Há pouco tempo atrás houve uma discussão...ou seria uma reflexão...em alguns blogs sobre o que se pode e o que não se pode postar, se postar sobre os filhos, suas fotos seria invadir sua privacidade, se um dia eles iriam gostar de se verem expostos num blog.
Eu não cheguei a postar nada, não participei da discussão...ou reflexão, como queiram...até porque eu achava que isso não incomodava ninguém, afinal de contas o blog é meu, os filhos são meus, eu cuido deles e 'tenho o direito de escrever' sobre eles.
Escrevendo sobre eles eu conheci pessoas, compartilhei experiências, recebi força e dicas que me foram muito úteis, mas agora estou vivendo uma outra situação: filhos não querem mais que eu fale deles...ou boa parte do que acontece com eles...em meu blog.

No começo foi difícil! Eu tinha, se posso assim dizer, um certo vício de escrever os acontecimentos! Quando bons, que me deixavam alegre, feliz, para compartilhar estes sentimentos e participar às 'tias' as novidades. Quando ruins, para desabafar, mesmo.
Assim que me vi tolhida de poder escrever senti que o blog não teria mais objetivos para mim, afinal de contas para quê manter um blog se eu não posso escrever o que eu quero, o que eu sinto?!
Dei uma parada geral de escrever, fiquei ruminando com meus botões, tive vontade de excluir o blog, mas quando fui vendo postagens antigas fiquei com dó, porque tem um registro da vida deles que um dia, certamente, eles gostarão de ver.
Aí o tempo passou, fui administrando meus sentimentos, fui reavaliando os acontecimentos e vi que de certo modo eles até têm razão!
Filhos não são crianças a vida inteira! Crescem, vão assumindo o leme de suas vidas aos pouquinhos e, de uma hora para outra, você se dá conta que passou de mãe a companheira de jornada, a conselheira, a amiga para as horas difíceis. E assim, quando você muda de status você perde o direito de falar tudo a respeito dos seus filhos quando quiser ou desejar.

Há coisas que viram segredos, confidências e na posição de amiga e conselheira você não pode sair contando por aí o que lhe foi confidenciado.

Hoje estou nesta posição: a de não poder contar segredos e confidências sob o risco de perder a confiança!
Terei que repensar o objetivo do  blog.
Talvez ele até continue com o mesmo objetivo, só tenha que crescer, assim como cresceram as crianças!

Em sendo assim, também estou pensando em mudar o lay. Este já não está me agradando mais, embora Taís ainda seja criança.
Estou pensando em algo clean e menos pessoal, mais com a minha cara e menos com a cara deles...

Por hora é isso...

Cláudia

sexta-feira, 18 de março de 2011

O dia que me senti como ela! rss (consulta com a endócrino) +algumas palavrinhas

No dia que me consultei com a endócrino houve um momento que me senti como ela:
imagem retirada do google


 Explico porquê...rss

Havia um programa na Rede Tv! chamado Late Show. Era apresentado pela Luiza Mel e eu simplesmente adorava. Não perdia um domingo!
Certa vez apareceu uma proprietária de uma cachorra de uma raça que não lembro qual era, mas era destas baixinhas como esta cachorra da foto, pedindo ajuda. A cachorra estava redondinha assim, não conseguia mais andar, tinha dores e tal. O programa foi gravar com a dona, que contou a história da cachorra e ambas foram levadas a uma clínica veterinária. Após a consulta, feito o diagnóstico veio a sentença sugestão da veterinária sobre como resolver o problema de obesidade da cachorra e, consequentemente, melhorar sua saúde: 'deverá cortar todas as guloseimas, substituir a ração normal por ração light e reduzir a quantidade pela metade. Ela precisará fazer exercícios para ajudar.'.

Agora voltando à minha consulta, a médica fez uma anamnese, perguntou como eu me alimento, quanto sal uso, quanta gordura, quanto faço de frituras por semana, quanto eu como fora de hora, quanto de doces, quantidade de comida no prato, quantas refeições por dia.
Ao final ela falou:

- Você é bem controlada. Isso significa que seu metabolismo é lento. Você precisará fazer um acompanhamento com a nutricionista, mas já te adianto que de agora em diante precisará reduzir ainda mais a alimentação, cortar carboidratos à noite e fazer exercícios. Você precisará diminuir a quantidade de alimentos e aumentar os exercícios, começar a fazer uso de alguns produtos light...e daí em diante não ouvi muita coisa!
Conforme ela foi falando, foi-me vindo à lembrança a cena desta cachorra obesa fazendo exercícios na esteira dentro de uma piscina! Não sei porque, mas me lembrei da reportagem e da cachorra fazendo exercícios.
Seria porque talvez a minha médica e a veterinária falaram basicamente as mesmas coisas e eu sou baixinha?! huahuahua

Depois cheguei em casa e dei risada sozinha. Ela falava de mim e eu lembrava da cachorra. :)
O bom de tudo é que o esforço da cachorra valeu! Ela ficou magrinha, esbelta e, o mais importante, saudável!
A dona aprendeu que cholocates, salgadinhos, pão, biscoitos, batata frita, refrigerante não são alimentos para cachorro, que dar tudo que o cão pede não é amor, que isso pode prejudicar muito sua saúde.
Bem, eu não tenho dona..rss...não como guloseimas, não como fora de hora, então desta parte do sofrimento de supressão estou livre! kkkk

Agora já estou de bom humor novamente, mas confesso que tive meus dias de adolescente esta semana: rebelde sem causa!
Fiquei desanimada, revoltada, senti mais fome do que normalmente sinto, senti vontade de 'cair de boca' em tudo que engorda, em doces, chocolates, bombas de padaria, bolos cheios de creme, pizzas, hamburguer com bastante queijo derretido e engordar muito, muito, muito, chegar à obesidade 4 ou 5...se é que tem, porque não pesquisei...e fazer cirurgia bariátrica, ou de redução de estômago, ou de redução de intestinos, ou de qualquer coisa que me fizesse emagrecer sem eu precisar passar por (quase) tudo que já passei.
Só de pensar que sou eu quem cozinho, que faço comida todos os dias e que eu mesma vou ter que jantar sopas de legumes ou grelhados com saladas...não que eu não goste, mas isso todo dia enjoa...me dava vontade de chorar de raiva.
E aí fiquei com raiva de mim, do meu organismo, do meu metabolismo, da minha carga genética, de ser obrigada a introduzir ginástica e hidro (pq eu detesto suar e detesto ficar na água tbm) e de tudo enfim, mas nada como o tempo para colocar a cabeça pirada da gente no lugar! kkk

Hoje já estou de bem com a vida novamente e animada com o tratamento.
Já não estou com tanta fome extra, já perdi a vontade de comer doces que eu nem sou chegada assim, e já estou gostando da idéia de um jantar mais leve.
Não que o meu seja pesado, mas tirar o arroz com feijão, ainda que seja duas colheres de sopa de arroz e meia concha pequena de feijão, do jantar não vai ser fácil...rss
Confesso que esta semana fiz exageros, comi muito pão, comi arroz branco, macarrão de farinha branca. Admito: enlouqueci!
Ganhei uns quilinhos, também e por isso me penintencio: shlap, shlap, shlap.
Pronto, me chicoteei! huahuahua
Só para constar, eu não como arroz branco há anos. Nossa alimentação aqui é com arroz integral (ou parboilizado, pq o integral não se encontra em qquer mercado por aqui) e macarrão integral.

Agora é página virada: vou começar a cuidar da saúde.
Vou usar esta foto do post anterior para fazer o 'antes e depois'. kkk
Eu adorei a foto! 

Agora, algumas palavrinhas:

Primeiro, obrigada pelos comentários carinhosos! Vocês deram um grande apoio moral e isso foi bom nestes dias que eu estava piradinha...rss
Nada como ter amigas!!! :)

Eu realmente sou uma pessoa feliz, não me incomodava com o corpinho de sereia que foi incorporado por uma baleia...kkk
O que me levou a ir atrás de um tratamento foi realmente a saúde, especialmente as dores nos pés e joelhos e a dor de cabeça.

Agora é força na peruca e aguardar os resultados!
Tomei uma decisão para depois que atingir minha meta de 20 kgs a menos: vou usar uma peça de roupa, tipo uma calça jeans, como medida. Quando ela começar a apertar, eu fecho a boca até ela ficar boa novamente! kkk
Essa era uma estratégia de uma amiga muito querida, minha ex-chefe. Era a calça começar a apertar ela já desacomodava.
E eu me pergunto:  porque nunca segui seu exemplo? mua
Naquele tempo eu pesava 49,0kgs! 
Bem, nunca é tarde! Ou seria: antes tarde do que nunca? kkkk

Por agora é isso. Estou de volta! eheeeeeeeeee

Estou elaborando um post sobre simbiose. É um assunto que tem me tomado conta dos pensamentos há alguns dias.

Grande beijo,

Cláudia

terça-feira, 15 de março de 2011

Quando o Corpo Pede Socorro! (O que não se deve fazer consigo mesma!!!)

Sabe, desde que me conheço por gente vivo às turras com a balança.
Já passei por diversas fases!
Minha adolescência não foi das melhores. Eu não tinha amigos, aqueles grupos grandes de meninos e meninas que andavam sempre juntos. Me sentia excluída e os poucos amigos que eu tinha também tinham lá seus problemas de exclusão que não necessariamente a obesidade: era uma de óculos com lentes muito grossas, outra muito, mas muito magra, outra com os cabelos 'pixaim'...sim, porque quando eu era adolescente se discriminava os colegas por causa dos cabelos, outro com o rosto cheeeio de espinhas, outro muito baixinho para um menino!
Não posso dizer que não fomos amigos! Até fomos, mas nada que durou a vida inteira. Eu não tenho um amigo ou amiga da adolescência, daqueles que a gente convida para ser madrinha ou padrinho do nosso casamento e depois faz questão que seja a madrinha ou o padrinho do primeiro filho!
Foram amizades sazonais! Duraram o verão da adolescência e o tempo de terminarmos o ensino fundamental.
No ensino médio eu trabalhava, estudava e não tinha tempo para sentir falta de ter um grupo de amigos!
No final da adolescência me recusava a continuar gorda. Era inteligente, ía suuuper bem nos estudos, era a amiga para todas as horas, confiável, leal, excelente profissional...cabe dizer que nunca, nunquinha fui demitida!...mas queria ser bonita também! Fiz um tratamento 'milagroso' com uma fórmula de um tal médico do Largo 13 em Santo Amaro...que quando lembro tenho arrepios de pensar que tomei aquela coisa!!!...e fiquei como eu queria: magrinha e bonita. O resultado foi no corpo apenas, porque na prática pouca coisa mudou. Quem gostava de mim continuou gostando e quem não gostava não passou a gostar por eu ter ficado magra!
Também não enchi de amigos, nem tive jovens lindos caindo aos meus pés.
Tudo continuou como antes, mas eu estava bonita! Para mim isso bastava, afinal de contas minha vida nem era tão ruim assim por causa dos quilos à mais!
Quando casei tinha o peso considerado ideal: medindo 1,52m...hei, hei, você não leu errado!!! Essa é minha altura messssmo 1,52m...pesava 49,0kg. Estava excelente!!! E assim permaneci por 5 anos, até minha filha nascer!
Eu a esperei por loooongos 4 anos. Nem a ansiedade, nem o tempo que fiquei sem trabalhar me fizeram engordar. Eu mantive, sem grande esforço, o meu peso. Quando ela nasceu eu fiquei em estado de graça e descuidei de tudo que não fosse ela. Em seu primeiro ano de vida eu ganhei 22 kgs. Passei de gordinha da adolescência para obesa grau 1 (sei disso hoje, depois da consulta com a endócrino!).
Daí em diante, no início isso me incomodou. Quando ela estava com 2 anos eu fiz uma reeducação alimentar, fazia caminhadas no condomínio e eliminei uns 14 kgs. Aí o Tales nasceu. Eu não engordei com o nascimento dele, mas também não emagreci mais. Nem sei quanto eu pesava nesta época porque depois que vi que tinha ganhado 22 kgs não me pesei mais! Me pesei uma única vez pouco antes de o Tales nascer porque fiquei curiosa para ver quanto tinha eliminado do peso, já que tive que reformar roupas...
Depois disso passei a não ligar mais! O peso começou a voltar e eu não percebi. Ele não me incomodava, a forma do corpo também não. Eu meio que me conformei que seria muito difícil...coisa horrível de se dizer!!!...eu manter um corpo esbelto já que o ganho de peso era muito mais fácil, afinal de contas eu não precisava fazer esforço nenhum para ele somar e somar! Sem abusos, sem comidinhas fora de hora, sem beliscadinhas, sem excessos no prato, sem frituras, sem doces, e nem regulando nada disso eu conseguia me manter esbelta. Acreditei que era minha sina!
E daí passei a viver feliz sendo assim:
foto tirada dia 13.03.11 no aniversário da minha mãe
Entretanto o tempo foi trazendo a idade e a idade foi sendo ingrata!
Começaram as dores nos joelhos e quando me mudei para cá comecei a cair. O joelho não me sustentava nas ladeiras e eu caí na rua algumas vezes. Daí vi que tinha que emagrecer. Fiz uma reeducação, eliminei uns quilinhos, o joelho parou de doer e eu acomodei. Ganhei os quilinhos novamente e novamente o joelho sofreu, depois o outro joelho, depois a coluna, depois os pés. Paulatinamente tudo começou a doer e a culpa era do colchão, ou do calor, ou do sapato de solado muuito baixo ou muito duro.
E o tempo foi passando, e no ano passado após dias com dores de cabeça muito fortes, um dia dirigindo comecei a ter enjoo e vertigens. Quando voltei com a turma do colégio fui até a farmácia e pimba: pressão alta!
Eu cozinho quase sem sal e  minha pressão estava bem, bem alta!
Fui parar no clínico geral que me passou um medicamento diurético, segundo ele de uso contínuo, e me mandou consultar um endócrino e um cardiologista.
Eu tomei o diurético, fiz o controle por 3 meses e como a pressão estabilizou e acomodei!
Terminei o ano com dores generalizadas em todo o corpo, dores de cabeça fortíssimas sempre seguidas de alteração da pressão arterial e um cansaço que só Deus para explicar como eu conseguia atravessar o dia, mas claro, a culpa era o calor do final do ano!
Entraram as férias, viajamos e as dores persistiam.
Só de descansar, sem fazer nenhum excesso, eu ganhei mais alguns quilinhos que me faziam ver estrelas quando acordava pela manhã e colocava os pés no chão. Parecia que milhões de microagulhas entravam nas solas dos meus pés.
Aí decidi que era hora de procurar um endócrino, afinal de contas eu tentei a reeducação alimentar em casa e o que antes surtia efeitos espetaculares, hoje em dia já não faz diferença! Percebi que mesmo cortando carboidratos, comendo mais grelhados e assados, cortando ainda mais tudo que eu já consumo de menos eu não perco mais peso.
Vi que meu corpo estava gritando por socorro e que eu não dava nem importância, nem reservava tempo para cuidar dele.
Vi que eu tenho tempo para tudo, para correr para baixo e para cima, que tenho a maior disposição do mundo para as atividades dos filhos, que ajudo o marido quando ele precisa mas que eu mal me olhava no espelho, que não dava importância para as minhas dores físicas e que ninguém ligava muito também!
Como alguém poderia dar importância para algo que eu mesma não dava?!
A primeira vez que fiquei de cama com dor de cabeça fui cobrada porque não tinha feito almoço.
Fiquei revoltada, cobrei deles um pouco de compaixão, que eles deveriam estar preocupados comigo porque eu nunca havia deitado durante o dia e tal, fiz drama, me fiz de mal-amada, de ofendida, os chamei de ingratos, chorei até o rosto ficar inchado e não vi que eu mesma nunca tinha olhado para mim!
Como eles poderiam olhar?!
Como eles poderiam ver naquela que está sempre correndo atrás de tudo para todo mundo um ser frágil e doente?!
E aí eu vi que eu vesti a capa da Mulher Maravilha, que esqueci que sou humana, que não mostrei a eles que o sou humana. Como eu poderia cobrar deles algo que eu não estava dando a mim mesma, como respeito, amor e compaixão?!

E aí fui parar no consultório de uma endocrinologista, mas conto em outro post porque este já ficou grande demais...

beijos,

sexta-feira, 11 de março de 2011

O primeiro dever a gente nunca esquece!!! (limpa a baba da mãe, por favor! rss)





Precisa falar mais alguma coisa?!
Esse foi o primeiro dever de casa dela! Olha o nome...rss...foi ela quem escreveu!!!
Minha baixinha não tem nem 4 anos e já está escrevendo o próprio nome!
Aijisuis como as coisas estão andando depressa!

Grande  beijo e tenham um abençodo final de semana!

Cláudia (a acabada!)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mais algumas da Taís...


Esta carinha sapeca agora está me fazendo rir muito!

Ontem fui colocar os tênis dela para ir ao colégio, ela esticou o pé direito e eu estava com o tênis do pé esquerdo. Isso geralmente acontece. Nada intencional, mas sempre que ela dá o pé direito estou com o tênis do pé esquerdo nas mãos.
Quando falei: 'esse pé não, filha, é o outro', ela vira e fala: mãe, porque você sempre começa pela segunda perna?!

Gente, isso de 'segunda perna' eu achei demais!!! Estou rindo só de lembrar!!! kkk
Perguntei a ela: 'se esta é a segunda perna, qual é a primeira perna?!', e ela, levantando a perna direita lá no alto, fala: 'é essa, né, mãe. Dãããã'. kkk

Ontem tinham 3 bananas na fruteira. Ela comeu uma depois do almoço, levou uma para a escola de lanche. Quando chegou da escola não tinha mais nenhuma. Ela olhou para a fruteira vazia e falou, com uma carinha de contrariada:

- Mãe, quem foi que comeu a terceira banana?!

Está muito fofa!
Aprendeu direita e esquerda nas aulas de educação física, está falando algumas coisas em inglês.
Bem, inglês ela já falava alguma coisa porque aprendeu com a Dora a Aventureira, contava até 10 e tals, mas agora ela fala coisinhas como 'hello', 'bye-bye', canta a música do Cukie, que eu não entendo nada além do 'hello, hello...lá, lá, lá'. kkk

Também está aprendendo os passinhos de ballet. Me mostra cada passinho, cada gesto.
Está amando o ballet!
Sei que sou suspeita para falar, mas estou encantada...rss

Depois venho postar mais algumas coisinhas...

beijos e bom feriado prolongado para quem for viajar!

Cláudia