E a nossa segunda convidada é minha querida amiga Deborah Lougue!
Ela escreve no blog Deborihces em horas vagas, tem um excelente senso de humor, é humana, companheira, menina em corpo de mulher!
Está se habilitando e em breve realizará o sonho da maternidade!
Vamos lá, então...
Maternidade e Adoção por meus olhos! (por Deborah Lougue)
Para mim o sentir-se mãe é ter em si a capacidade de entrega
plena visando aplacar a vontade de ver outra pessoa feliz, realizada e
evoluindo no caminho da vida. Mães se sacrificam, em vários setores da vida e
em muitos níveis de intensidade para garantir que o seu filho tenha acesso a
todas as condições importantes e necessárias para tornar-se uma pessoa de bem.
Lógico que cada pessoa é única, tem sua personalidade própria, porém a base da
educação, dos conhecimentos indispensáveis, a saúde, a nutrição, o estímulo
para o desenvolvimento são quesitos que jamais ficam de fora na lista da mãe de
verdade.
Amor é sentimento que pode até brotar do nada, mas que sem
olhar atento, sem investimento não vinga, não floresce. Investir atenção e
cuidado é que faz o amor acontecer.
Gerar vida é benção. Amar a vida gerada é dádiva. Ter
condições de cuidar por amor é responsabilidade. Cuidar sem amor, por culpa,
benefícios adquiridos é uma espécie de condenação. Amar mas não cuidar condena também. Sem cuidado
com amor na mesma dose, a pessoinha vira pessoa com vazios por dentro e isso
não é justo.
Filho é a prova da confiança de Deus na pessoa que “o
recebe”. Há de se saber honrar o presente, dar o seu melhor, e dar o seu melhor
é colocá-lo em prioridade, conhecer suas necessidades, se esforçar para
supri-las, e, reconhecendo-se sem condições para isso, garantir com amor que
ele receba todo cuidado e atenção por outras vias, através de uma mãe ansiosa,
que espera em stand by que Deus
aperte a tecla play e ela possa
colocar em uso todo amor que traz na alma.
Deborah J. V. Lougue
Maio, 2013
Deborah Lougue é esposa do Rogério, futura mamãe, desenhista, dona de casa e blogueira, artesã.
Grande beijo,
Cláudia
Que lindo Déborah!
ResponderExcluirObrigada, Fabiana. Quero ler o seu, kkk.
ExcluirObrigada, Cláudia.
É exatamente isso Dé.
ResponderExcluirLindo texto.
Ainnn Cá, obrigadinha ;) !!!
ExcluirPara eu ser mãe não precisa ter meu DNA, ser mãe vai além de 9 meses, me sinto uma futura mamãe, seja como for, como vier, vai ser meu filho, vou amar, vou dar carinho, vou ser a mãe que ele precisar, pois adoção é um ato de amor que não tem preço, sempre quis ser mãe, mas nunca achei que iria enfrentar uma buscar, que não sabia onde ia dar, mas sei que um dia este meu filho vai estar nos meus braço e vou dar todo meu amor.
ResponderExcluirArlete Ceroni
Arlete, ser mãe é um ato de amor que não tem preço e adoção é só o parto, na mesma categoria do natural, da cesariana. A adoção é só uma outra porta para que o encontro aconteça ;) !!!
ExcluirSUA criança, SEU filhote vai chegar, e udo vai fazer sentido.
Um beijo.
Muito lindo...belas palavras amiga.
ResponderExcluirObrigada, Claudia.
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